Passeio de bicicleta no Rio de Janeiro. Saindo de Copacabana, seguindo pelo Aterro do Flamengo até a Estação das Barcas. Pegamos a barca para Paquetá, a viagem dura cerca de uma hora. Pedalamos pela Ilha de Paquetá que é bem pequena. As ruas não são calçadas e não há automóveis na ilha. Almoçamos e voltamos para Copacabana.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
domingo, 30 de dezembro de 2012
Rio de Janeiro 8
Passeio de bicicleta até a Fortaleza de Santa Cruz em Niterói. A Fortaleza fica em frente ao morro do Pão de Açúcar. Contornamos a Baía da Guanabara no lado do Rio de Janeiro, atravessamos de Barca para Niterói e contornamos a Baía novamente. Muito bom passeio com belas paisagens. É bem legal ver o Pão de Açúcar pelo lado do mar. Pedalamos cerca de 58 km.
A Fortaleza e nosso trajeto vistos no Google Maps.
Seguindo para pegar as Barcas.
Niterói: Ilha de Boa Viagem.
A taça de champagne em Niterói.
Fortaleza de Santa Cruz e Pão de Açúcar.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
Rio de Janeiro 7
Excelente pedalada de 45 km pela Floresta da Tijuca. E muito difícil, como mostra a altimetria. Sobe, Sobe, sobe, sobe, desce, desce, desce. Muito calor também, dizem que a temperatura chegou a 43 graus. Tava tudo quente e abafado.
Saímos de Copacabana, seguimos pela Lagoa, Jardim Botânico, Parque Nacional da Tijuca, subindo para a Vista Chinesa, depois uma paradinha em uma fonte natural de água geladinha, depois Mesa do Imperador, Estrada do Redentor, passamos pela entrada do Corcovado cheia da turistada. Descemos para o Cosme Velho, Laranjeiras. Paramos no Largo do Machado para almoçar em um restaurante português que encontramos. Muito agradável a zona em torno do Largo. Por fim, Aterro do Flamengo, Botafogo, Copacabana. Pedalada memorável.
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
Rio de Janeiro 6
A vista da "nossa" rua em Copacabana.
Rio de Janeiro. Dia tranquilo. Turistada. Ou turistice. Pegamos o ônibus até a Urca, Praia Vermelha, entramos na fila, compramos ingressos, entramos em outra fila, fomos subidos pelo bondinho até o Morro da Urca e depois até o Pão de Açúcar. Vista legal da paisagem, do Rio, mas não é imperdível. Dispensável, eu diria. Sou meio avesso a entrar em filas para subir, com um monte de turista merreca, alguma torre, monte, pitoco, ou coisa assim.
Depois, como a gente estava na Urca, voltamos ao Boteco Belmonte para chopp e comida. De lá, pegamos o ônibus de volta à Copacabana. Mais tarde, saímos para um pedal leve de 21 km, passeando especialmente pelas ruas do Leblon. Como é véspera de Natal, muita coisa fechada, muitos bares fechando, alguns ainda abertos e cheios de gente. Voltamos para Copa e, no trajeto, comemos em um bar na Atlântica. Depois, casa.
Jacas no Pão.
Pão de Açucaralho.
Pela matinha do Pão.
Pão de Açúcar.
Pedal leve na tarde.
Ipanema, fim de tarde.
Rio de Janeiro 5: pedal de 42 km
Rio de Janeiro. Um bom passeio de bicicleta. Saímos de Copacabana, passamos por Botafogo, entramos para a Praia Vermelha. Prendemos as bicis em um bicicletário - mal projetado, no sol e apenas ferros na vertical - e caminhamos pela trilha Cláudio Coutinho, que acompanha o morro da Urca e do Pão de Açúcar. Depois, pedalamos pelas ruas da Urca, um bairro muito legal. Chopp no Boteco Belmonte, desde 1952.
Seguimos pelo Aterro do Flamengo e fomos ver os aviões decolando no Aeroporto Santos Dumont. É impressionante passar ali na cabeceira da pista de um aeroporto. Seguimos pelo aeroporto até a Praça XV, onde o Rio nasceu. Entretanto, a praça foi assassinada por um elevado, claro.
Depois, o Rio Antigo. Alfândega, Candelária, Igrejas, Rua do Ouvidor, Teatro Municipal, Praça Paris, Outeiro da Glória, Arcos da Lapa. Voltamos pelo Flamengo, depois pegamos o aterro e a volta normal para Copacabana pela ciclovia. Distância total de 42 km. A melhor forma de conhecer uma cidade: bicicleta.
Igreja de NS do Brasil, Urca.
Outeiro da Glória
Aterro do Flamengo
Trajeto.
sábado, 22 de dezembro de 2012
Rio de Janeiro 4 - pedalada 32 km
De manhã, uma caminhada pela praia. Depois, banho, e ainda pela manhã, descemos com as bicicletas e saímos para uma pedalada. A descida do nono andar tem que ser feita em duas viagens pois o elevador é bem pequeno. Saímos de Copacabana, pedalamos pela ciclovia de Ipanema, subimos aos mirantes na Avenida Niemeyer. Voltamos e entramos pelo Leblon, as ruas internas. As ruas internas do Leblon, Ipanema e Copacabana são muito mais vivas, curiosas e interessantes que a praia. Praia é praia. Mas a vida desses bairros está muito mais no interior deles, em suas lojas, bares e moradores.
Paramos no Bar Jobi, patrimônio cultural carioca, dizem. Muito bom, um bom chopp gelado, espaço pequeno, mesas pequenas, mas aconchegante, divertido. Pedimos o polvo à espanhola, boa comida. De lá, seguimos para a Lagoa e demos a volta na ciclovia da Lagoa, com a visão dos maciços rochosos do Rio. Subimos para o Jardim Botânico e nos perdemos em ruas muito bonitas até chegar ao Horto. como faltava pouco tempo para fechar, não entramos. Voltamos para a Lagoa, passamos o Jardim de Alá e circulamos pelas ruas de dentro de Ipanema. Em busca de um chopp escuro, paramos no Bar da Devassa. Encontramos o cruzamento dos I-Moraes: as ruas Vinícius de Moraes e Prudente de Moraes.
Depois dos chopps, claros e escuros, voltamos para a orla de Ipanema, depois Arpoador e Copacabana. fim do passeio.
Garota de Ipanema
Ipanema, ciclovia, Dois Irmãos.
Mirante, Ipanema
Bar Jobi - Baixo Leblon
Bar Jobi - Polvo à espanhola
Lagoa - "Da janela vê-se o Corcovado, o Redentor que lindo. Quero a vida sempre assim..."
Ruas do Jardim Botânico.
Ruas de Ipanema.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Rio de Janeiro 2
À tarde, dormimos
bastante. Acordamos dia claro, pensando que era cedo, mas eram sete
horas da noite. Descemos para uma caminhada pelo calçadão da praia.
Uma imensa turistada de todos os cantos. Umas esculturas de areia
feíssimas, mas que os turistas gostame fotografam. Os bares do
calçadão, animados, com samba e outros ritmos ao vivo. Mas meio
turistice. Fotografamos o indefectível Copacabana Palace. Entramos
para as ruas internas de Copacabana que parecem mais vivas,
autênticas que a parte da praia. É nítida a diferença em menos de
duzentos metros. Dentro de Copacabana, bares, self-services,
restaurantes frequentados mais pelos habitantes do bairro. Na Avenida
Atlântica, a da praia, a turistada. Entre os habitantes do bairro,
uma imensa quantidade de velhos. Velhos se arrastando para todo lado,
com andador, com triciclo, com bengala. Os véi se aposenta e vem
para Copacabana. A gente quer ver se em Ipanema é assim também.
Jantamos em um lugar
legal, entre os muitos, chamado Aipo & Aipim. Voltamos caminhando
pela Atlântica, zoiando os restaurantes de turista. A maioria só de
pizza, turista só quer pizza, vem rápido e enche o bucho. Compramos
brebotes necessários para o apart e voltamos de vez.
Rio de Janeiro 1
Viagem para o Rio de Janeiro. Antes de embarcar,
muita gente nas filas. Isso é que dá um país com apenas duas ou
três companhias aéreas. Elas fazem o querem. Vôo chatinho, lotado e
apertado. Os aeromoços e aeromoças passam vendendo lanche. É um
ônibus. As bicicletas chegaram
aparentemente inteiras, ainda não desembalei. O motorista do pessoal
do Copa Apartments nos buscou no aeroporto. A tal Linha Vermelha é
um desastre. Um elevado e, como se sabe, todo elevado mata a cidade que há em volta dele.
No mundo todo, as cidades estão demolindo seus elevados. Um horror e uma tragédia.
Bairros inteiros degradados e destruídos. Subúrbios imensamente
feios por culpa de erros de
administração. Obviamente e absurdamente, (é o Brasil), o aeroporto
não tem conexão com o metrô.
Enfim, saímos da
famigerada Linha Vermelha e desembocamos naquilo que é o Rio de
verdade. A Lagoa, as ruas que
seguem em direção ao mar, Copacabana. O apartamento, sem
problemas, a uma quadra da praia, exatamente como nas fotos. Elevador apertadinho
com são os elevadores de prédios antigos. Subimos com as
bicicletas em duas viagens. Vai dar trabalho descer com elas todo dia, mas... Depois, muita fome,
saímos batendo perna por Copacabana. Sim, um bairro
civilizado, comércio no térreo, gente morando nos pavimentos
superiores. A exata configuração
de toda metrópole civilizada. Comércio de todos os
tipos, como já conhecemos, padaria, loja de roupa, sapato, frutas, sucos, correios,
bancos, academias. Aquilo que dá vida a um bairro e a uma cidade. Saímos sem câmara e
não fotografamos nada. Almoçamos e andamos bastante pelo bairro. Calor. Sede.
Na volta ao
apartamento, a única foto do dia até agora, a vista da janela. Praia de Copacabana
entre os prédios. O guindaste atrapalha.
Recife: pedal de quinta - 43 km
Passeio de quinta-feira à noite do Pedal Clube de Pernambuco. Fizemos 43 km, parada de reabastecimento na praia de Boa Viagem. Depois da chegada, FF, final feliz na loja de conveniência.
Chegada na Praça Fleming
Praticamente uma ceia de natal no FF
FF na loja de conveniência
Cházinho, vulgo Terto, depois que tomou todas
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Recife: pedal da terça à noite, 44 km
Passeio da terça-feira à noite do Pedal Clube de Pernambuco pelas ruas de Recife. Fizemos um total de 44 km com velocidade média de 19 km/h. Parada de reabastecimento na Praça do Arsenal, Bairro do Recife. Ao final da pedalada, ainda alguns foram a uma prévia do final do mundo, Final Feliz na loja de conveniência.
domingo, 16 de dezembro de 2012
Recife: pedal de domingo - 41 km
Ponte da Boa Vista (a ponte de ferro)
Passeio de domingo do Pedal Clube de Pernambuco. Um passeio mais curto do que o normal, pegamos muita chuva no meio do passeio. Saída da Jaqueira com 26 ciclistas, fizemos 41 km apenas. Destaque para a subida do Morro da Conceição e depois a subida até a Faculdade Marista em Apipucos. Ao final, confraternização do Pedal Clube no Bar do Tonhão, no bairro da Encruzilhada.
O trajeto do domingo
No Marco Zero, Bairro do Recife.
Terminando a subida do Morro da Conceição
Passando pelo Açude de Apipucos
Igreja NS das Dores no Largo de Apipucos
Faculdade Marista em Apipucos e com chuva
Chegando na Faculdade Marista em Apipucos e com chuva
Resultado da Confra do Pedal Clube
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