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terça-feira, 30 de julho de 2013

Faixa exclusiva para ônibus (em São Paulo)


Folha de São Paulo.

30/07/2013 - 03h00

Com nova faixa no corredor norte-sul, ônibus anda mais rápido que carro

No primeiro dia de funcionamento da faixa exclusiva de ônibus no corredor norte-sul, em São Paulo, os coletivos foram 15 minutos mais rápidos do que os carros.

A reportagem percorreu em um ônibus o trecho inaugurado ontem (de 2,1 km, da ponte das Bandeiras até o parque da Luz), no sentido centro, entre as 7h15 e as 7h25. O carro da reportagem demorou 25 minutos.

Mais dois trechos serão inaugurados até agosto. A faixa terá um total de 25 km, até a avenida Teotônio Vilela, na Cidade Dutra (zona sul).

Segundo Waldemar Christianini, gestor de Trânsito da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), a velocidade média dos ônibus no trecho subiu de 14 km/h, antes da faixa, para 25,4 km/h.

"Demoro em média 20 minutos no trecho. Hoje foi mais rápido", disse o auxiliar administrativo Winkeong Fon, 50, que mora em Cangaíba (zona leste) e trabalha perto do aeroporto de Congonhas.

"Se perceber que os ônibus estão mais rápidos, mudo o meio de transporte", disse o segurança Sivaldo dos Santos, 35, que estava de carro.

Os ônibus terão exclusividade nos dois sentidos de segunda a sexta, das 6h às 22h.

Em 20 minutos, a reportagem flagrou 42 carros trafegando na faixa. Inicialmente, a fiscalização será em caráter educativo --sem multas.

sábado, 30 de junho de 2012

A Monareta de Hamilton


Sábado de manhã e eu estava pedalando suavemente urbanamente entre os bairros da Torre, Tamarineira, Casa Amarela com a bicicleta de Eliane, a Specialized Expedition, que é uma bicicleta confortável, urbana. Passei por uma rua de Casa Amarela em que havia alguma tubulação da famigerada Compesa estourada e desperdiçando água limpa. Na volta, passei na mesma rua e vi essa Monark Monareta da foto, e eu sou fã de Monaretas e Berlinetas. Voltei e encontrei o Hamilton lavando sua bicicleta na água da ineficiente Compesa. Conversamos, pedi para fotografar a bicicleta e até perguntei se ele a venderia para mim. Que nada. Diz ele que está, devagarzinho, restaurando a bicicleta. De qualquer forma, peguei o número de telefone dele e passei para ele o meu número, caso ele mude de idéia. Ele me disse onde mora e me disse, ainda, que todo mundo na área o conhece como Hamilton do Amendoim pois ele vende amendoim pelas ruas.
Do encontro com Hamilton e sua Monareta me ficou o pensamento de que mobilidade - essa bela palavra que anda na boca de tantos incapazes - é muito mais do que se diz. Mobilidade é quando não se está dentro da bosta de um automóvel e os encontros com as pessoas acontecem.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Avenida Norte - Recife


A Avenida Norte, em Recife - Pernambuco, é larga o bastante para comportar uma ciclovia. Feita de placas de concreto, a divisão das placas deixa uma já quase ciclovia nas margens. É por lá que transitam os muitos ciclistas que usam a avenida. E, em geral, veículos motorizados não passam perto dessa divisão. Os ciclistas da cidade que usam a bicicleta para transporte, trabalho e carga são numerosos nessa via, como se pode ver abaixo.



quarta-feira, 4 de abril de 2012

terça-feira, 3 de abril de 2012

Mobilidade (falta de)

Recife cidade selvagem. Faixas de pedestre quase apagadas. Automóveis em cima da faixa. Ciclistas em cima da faixa. Ausência de cidadania, de educação e de respeito.



sexta-feira, 23 de março de 2012

Novo bairro no Cais José Estelita acende polêmica

Novo bairro no Cais José Estelita acende polêmica
 
 
Clima esquentou, ontem, na Câmara de Vereadores do Recife, na audiência sobre o projeto para área do Cais José Estelita
Publicado em 23/03/2012, às 06h56
Do JC Online

Debaixo de vaias e com a rejeição do público, a construtora Moura Dubeux apresentou na quinta-feira (23), pela primeira vez, o projeto de reocupação dos antigos armazéns do Cais José Estelita, no Centro do Recife. A proposta, divulgada em concorrida audiência pública no plenarinho da Câmara de Vereadores, prevê a construção de 12 prédios de 20 a 40 pavimentos, num trecho de 1,3 quilômetro de extensão do cais. O local está semiabandonado há mais de uma década.

De acordo com o diretor de Desenvolvimento Imobiliário da Moura Dubeux, Eduardo Maia, que representou na audiência pública o Consórcio Novo Recife, responsável pelo empreendimento, a ideia é erguer oito prédios residenciais na parte central do terreno e quatro edifícios para uso comercial e hoteleiro nas duas extremidades. Ele disse que 36 mil metros quadrados - 35% da área total - são destinados a uso público, para circulação e lazer, como manda a lei municipal.

Também estão previstas praças, ciclovias, bares, restaurantes, quiosques, pista de cooper, abertura e criação de ruas para diminuir o impacto do trânsito no Cais José Estelita e na Avenida Sul, a parte de trás do empreendimento. Um píer está projetado no cais e fontes luminosas seriam instaladas na bacia do Pina. Os armazéns mais próximos ao Forte das Cinco Pontas são mantidos, preservados e transformados num centro cultural a ser administrado pela Prefeitura do Recife.

O consórcio, formado pela Moura Dubeux, Queiroz Galvão, Ara Empreendimentos e GL Empreendimentos, arrematou num leilão, em 2008, a área da antiga Rede Ferroviária Federal S/A, após o término do processo de liquidação e extinção da RFFSA.

Arquitetos, artistas plásticos, jornalistas, filósofos, advogados, professores e estudantes que acompanharam o debate criticaram a proposta. "É um atentado à memória e à identidade da cidade", disse o arquiteto e professor da Universidade Federal de Pernambuco Tomaz Lapa, numa referência ao patrimônio ferroviário. "Mas sobretudo, é um atentado à capacidade de circulação e à mobilidade", acrescenta, destacando a altura das edificações.

Na avaliação do professor, prédio de 40 pavimentos "é incompatível com qualquer urbanismo são, no Recife ou em qualquer outra cidade do mundo." Tomaz Lapa fazia parte da mesa, representando a sociedade e defendeu a abertura da paisagem do Cais José Estelita para todo o Recife e não para a população que vai morar nos novos residenciais.

A jornalista Mariana Moreira, representante dos movimentos e grupos contrários ao projeto, distribuiu com a mesa cópias da petição on-line que circula há menos de uma semana, com 1.610 assinaturas de pessoas que discordam da proposta. "Vamos às ruas, escolas e universidades para coletar mais assinaturas", diz.

A promotora de Meio Ambiente do Ministério Público, Belize Câmara, vai exigir do Consórcio o Estudo e Relatório de Impacto Ambiental, além de estudo de impacto de vizinhança e no trânsito. "O Ministério Público se posiciona pela reprovação do projeto", adianta Belize. Ela não se manifestou sobre o estado de abandono e favelização no entorno da área.

Classe média recifense aquece o mercado de bicicletas e acessórios

Classe média recifense aquece o mercado de bicicletas e acessórios
Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
23/03/2012 | 08h42 | Consumo
Para se deslocar de sua casa no bairro da Encruzilhada até o local onde trabalha, Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep), na Cidade Universitária, o empresário Silvio Monte, 28, opta na maioria das vezes pela bicicleta. Silvio representa um novo tipo de público que tem aderido com mais intensidade às pedaladas e alimentado o mercado brasileiro de bikes e acessórios: jovens e adultos de classe média.

Se no passado o mercado foi voltado principalmente a pessoas de baixa renda que optavam pelo transporte de duas rodas por ser um meio mais barato de locomoção, a situação agora começa a mudar. O uso das bicicletas como lazer ou opção para o trânsito parado das grandes cidades tem aumentado rapidamente. “A atividade dá prazer físico, ajuda a preservar o meio ambiente e também confere agilidade. Trabalho com meu pai, geralmente eu vou de bicicleta e ele de carro. Sempre chego antes”, alega Sílvio Monte.

O biólogo Lúcio Claudino também faz parte desse novo grupo de consumidores. Ele afirma que, nos últimos anos, mais pessoas têm abraçado a ideia. “As pessoas começam a usar, gostam e veem que é preciso investir mais, comprar acessórios como bagageiros, capacetes etc”, explica.

Emanuel Lima é dono de uma loja de bicicletas na avenida Dantas Barreto, um dos principais corredores comerciais do centro do Recife. Ele afirma que tem percebido novas tendências no negócio. “O público que compra bicicletas mudou. Apesar de no ano passado ter havido uma pequena redução nas vendas, as pessoas estão gastando mais, tanto na aquisição de bicicletas como na compra de acessórios”, observa. O vendedor Marcos Brito, que trabalha em outra loja da avenida, também notou a mudança. “Desde que entrei aqui, há seis anos, esse é o momento em que as pessoas mais estão gastando com acessórios”, destaca.

Percebendo esse nicho do mercado, a Santa Mônica Turismo, agência de viagens que fica em  Boa
Viagem, zona sul do Recife, começou a oferecer um pacote com destino à Suíça, especialmente voltado aos ciclistas pernambucanos. “Percebemos que existe uma demanda de pessoas de classe A adeptas do ciclismo que poderiam se interessar. Os ciclistas daqui que gostariam de fazer trilhas no exterior têm dificuldade de encontrar esse tipo de pacote. Então decidimos inovar”, conta Lourdes Dekui, dona da agência.

terça-feira, 13 de março de 2012

Uso da bicicleta

Em todo o país, a bicicleta é usada intensamente. Faltam os governos medíocres e os supostamente ricos perceberem isso e aderirem ao seu uso como meio de transporte - não apenas de lazer. Abaixo uma bicicleta usada para transporte, com farol e dínamo - nada de gastar pilhas ou baterias. Energia sustentável gerada pelo próprio ciclista.



segunda-feira, 12 de março de 2012

Uso da bicicleta


O uso da bicicleta é intenso em todo o país, não importa se faz calor ou frio, ou se o terreno é plano ou cheio de ladeiras. 

quarta-feira, 7 de março de 2012

Todo tipo de ciclista - All kind of cyclists

Na foto, o ciclista do cotidiano e o ciclista quase-profissional, paramentado e tecnológico. A cidade precisa de mais e mais ciclistas cotidianos para que tal volume se faça notar.
In the picture, the everyday cyclist and the almost-professional cyclist with its vestments and technology. Recife needs a larger amount of everyday cyclists for such an amount made notice.


sexta-feira, 2 de março de 2012

Produtos auxiliares


Como a Prefeitura do Recife é incompetente e inapetente para cuidar das vias da cidade, alguma "alma boa" colocou essa lata para indicar o buraco no bueiro de esgoto. Quem fez isso acertou até na escolha da cor da lata (vermelha) e no rótulo. Realmente, a cidade do Recife necessita desses "Produtos Auxiliares" na falta de um prefeito competente.

P.S.: pode-se ver, na foto, que a calçada ao lado é uma bosta, como quase todas as calçadas do Recife.