sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Recifengarrafamentos
Como sempre, como em todos os dias, como é costume, como os governantes querem, como a manada silenciosa admite, a burrice impera no Recife.
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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Orhan Pamuk
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Não acompanho listas de melhores livros nem listas de premiados, Nobel, ou qualquer coisa. Vou lendo o que me aparece. E como aparece? Na livraria, leio as primeiras páginas de alguns livros. O autor, necessariamente, tem que me prender nas primeiras páginas, no primeiro parágrafo, se possível. Assim aconteceu quando li o primeiro parágrafo de "O museu da Inocência" de Orhan Pamuk. Somente depois, vi que o autor havia recebido um Nobel de Literatura. Isso, Nobel, prêmios, não me impressionam, não condicionam a minha leitura. Mas este livro é daqueles que tira o sono. O livro prende o leitor do início ao fim. É a história do amor, ou obsessão, de Kemal por Fusun, desde o início ao final da vida de cada um. Um livro que deve ser lido, uma história fascinante, cheia de detalhes. Ao final, dá vontade de começar a ler de novo.
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Mais sobre este livro, pode ser encontrado aqui no blog Meia Palavra.
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Mais sobre este livro, pode ser encontrado aqui no blog Meia Palavra.
É simples
Ora, é simples: o Brasil nunca vai sair da bosta que é. Olhe qualquer cidade civilizada. Não há fios elétricos estragando a paisagem urbana, não há outdoors, há calçadas e transporte público digno. Este país sempre estará mergulhado na miséria, cultural e educacional.
.domingo, 8 de janeiro de 2012
Nunca
Leio em alguma manchete de jornal que o Rio de Janeiro nunca teve tantos turistas e nunca teve tanta fila. E congestionamentos. Ora, isto é apenas uma amostra grátis e pequena do que vai ser esta selva-Brasil quando a tal copa do mundo acontecer. As cidades brasileiras não tem calçadas, faixas de pedestres, semáforos em quantidade adequada, respeito ao pedestre, transporte público, paradas de ônibus sinalizadas e com mapas, mapas em esquinas, metrô, ônibus novos e passando de cinco em cinco minutos, linhas de metrô passando de dois em dois minutos, placas de identificação das ruas, policiais nas ruas, câmeras filmando as ruas, ruas iluminadas, pavimento de qualidade, escoamento adequado das águas das chuvas, água potável nas torneiras, vendedores e taxistas que falam inglês, policiais que falam inglês, aeroportos adequados, trens ligando cidades. Fora isso, tá tudo certinho para receber turistas. E ainda temos a falta de educação permanente, assaltantes armados, chusmas de mendigos e crianças de rua, falta de cultura, falta de conservação de todo e qualquer monumento. O Brasil é uma vergonha e nunca vai deixar de ser uma vergonha.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Ruas
Flanando pelas ruas de London London, praticando a despedida da cidade. Passeando pelo Soho, Chinatown, Piccadilly, St James Park, revendo o Big e o Ben e depois, para finalizar, fomos ver a exposição de Gerhard Richter na Tate Modern. Excelente exposição, trabalhos importantíssimos de Richter.
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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Flanando pelas ruas de London London, vendo o xou caipira da troca da guarda, a bandinha tocou Abba, Chiquitita e Fernando entre as músicas, não é mentira. E turistas fotografavam de pertinho o cocô dos cavalos que ficava na esteira da passagem dos soldados, não é mentira também. Visitamos o Victoria & Albert e o Science Museum. Voltamos para o hotel de ônibus duplo deck, bacaninha.
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terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Royal Opera House
Dia emocionante ao assistir o Royal Ballet na Royal Opera House, London, apresentando o Quebra-Nozes, música de Tchaikovsky, executada pela BBC Concert Orchestra. Impossível.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
domingo, 1 de janeiro de 2012
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