quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Passeio de terça-feira: 41 km

Chegada do Pedal na Praça Fleming.

Passeio de terça-feira, 29 de janeiro, do Pedal Clube de Pernambuco pelas ruas do Recife. Fizemos 41 quilômetros com velocidade média de 20 km/h. Parada de reabastecimento na loja de conveniência próxima à Ponte do Limoeiro. Depois da chegada na Praça Fleming, FF (Final Feliz) na loja da Av. Rosa e Silva.

Chegada do Pedal na Praça Fleming.

Final Feliz da terça-feira.

domingo, 27 de janeiro de 2013

Passeio de domingo: 50 km

Detalhe do trajeto: subida e descida dos Montes Guararapes.

Excelente passeio de domingo do Pedal Clube de Pernambuco pelas ruas do Recife. Saímos do Parque da Jaqueira às sete horas da manhã, seguimos em direção ao bairro de Prazeres. Subimos para os Montes Guararapes, passando pelos mirantes e pela Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres (1656, salvo engano). Descemos para Piedade com parada de reabastecimento no caldinho. De lá, voltamos para o Parque da Jaqueira, finalizando às dez horas e dez minutos com cinquenta quilômetros percorridos.

O trajeto do domingo.

Iniciando a subida dos Montes Guararapes.

Bicicleta no mirante dos Guararapes.

O grupo de ciclistas chegando na Igreja de NS dos Prazeres.

Final do passeio: abacaxi e Cachaça Maribondo (Paraíba).

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Passeio de quinta-feira - 42 km


Passeio de quinta-feira do Pedal Clube de Pernambuco pelas ruas do Recife. Fizemos 42 km com velocidade média de 23 km/h. Depois da pedalada, FF, final feliz na loja de conveniência da Av. Rosa e Silva.


quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Suja feia


Recife, de manhã, calor, sol, nuvens. Cidade violenta, suja, desigual, poluída, congestionada, péssimos serviços de saúde, péssima educação pública.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Passeio da terça-feira

Pedal passando pela Ponte da Boa Vista, a ponte de ferro.

Passeio de terça-feira à noite do Pedal Clube de Pernambuco. Saindo da Praça Fleming, percorremos 42 km com velocidade média de 21 km/h, sem quebras nem pneus furados. Ritmo forte. Parada de reabastecimento na sorveteria perto do Colégio Salesiano. Chegada na Praça Fleming. Depois, fomos para mais um FF, final feliz na loja de conveniência da Av. Rosa e Silva.

 Eliane e Ricardo Manteiga.

Viviane e Fabiana.

Final Feliz na loja de conveniência.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Trilhos do trem

De Dahon, seguindo a linha do trem em Tiradentes.

No dia seis de janeiro, quando fizemos o trajeto de Tiradentes para São João del Rei seguindo junto à linha do trem, somente tive tempo de colocar aqui a imagem do trajeto (veja aqui). Agora, revisando minhas fotos, aproveito para mostrar algumas.

Saímos de Tiradentes e logo na pracinha onde fica a estação do trem, começamos a pedalar junto aos trilhos. É um single track o tempo todo, com muitas pedras soltas e muitos espinhos. Há diversos trechos - especialmente nas curvas - onde o single é coberto de seixos. Não tenho certeza, mas penso que é uma forma de diminuir a velocidade do trem em caso de descarrilamento. Nesses trechos curtos, passamos empurrando as bikes. Há, também, diversos pontilhões sobre córregos e riachos. Dá para atravessar todos caminhando com as bicicletas ao lado. O trem faz poucas viagens por dia e, quando ele está vindo, vem apitando muito alto e de muito longe.

É um trajeto bonito, plano e tranquilo. Na chegada a São João del Rei, ainda dá para seguir os trilhos, mas há pequenos obstáculos como, por exemplo, guard-rails separando alguns trechos. A Prefeitura da cidade, se tivesse a sensibilidade européia aos deslocamentos urbanos de bicicleta, faria uma ciclovia acompanhando a linha do trem. De qualquer modo, seguimos os trilhos até a estação central, que é muito bonita, em ferro, e se parece com as gares das cidades da Europa, em escala bem menor.

Encontramos o posto de informações turísticas, a moça nos deu as informações necessárias e um mapa do centro histórico. Com as bicicletas, é claro, pedalamos por lá para conhecer as belas e famosas igrejas. Perto da belíssima Igreja de São Francisco, encontramos um bom restaurante. Prendemos as bicicletas em um poste na frente e almoçamos.

Depois do almoço, pesados e abastecidos, sol forte na região, decidimos voltar pela Estrada Real, tanto para conhecer quanto porque voltar pelo mesmo caminho sempre parece mais cansativo e monótono. A Estrada Real, nesse trecho entre as duas cidades, é parte em asfalto e parte em paralelepípedos. É muito movimentada também, portanto a ida junto à linha do trem foi bem mais agradável. Total pedalado nesse dia: 36 km e muitas belas igrejas barrocas.

Atravessando pontilhões.

O single track que acompanha a linha do trem.

Bela Igreja de São Francisco em São João del Rei.

Reabastecendo.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Passeio de domingo: 63 km

Trajeto de 63 km do passeio.

Passeio de domingo do Pedal Clube de Pernambuco pelas ruas do Recife. Saímos do Parque da Jaqueira e fizemos 63 km, indo até a Ponte do Paiva e voltando para a Jaqueira. Final feliz no Parque e, depois, alguns fomos para o Bar do Tonhão.




sábado, 19 de janeiro de 2013

Na Baía da Guanabara

Moça na janela.

Em dezembro 2012, quando atravessamos a Baía de Guanabara, de barca, com nossas bicicletas, para pedalar na Ilha de Paquetá, tirei essas fotos. A moça que viajava na nossa frente tinha olhos grandes, pretos e bonitos, cílios compridos e conversava muito com dois rapazes que havia conhecido ali. Em alguns momentos, descansava a cabeça e olhava a paisagem, mar de água escura e navios.

 Navio na Baía da Guanabara.

Ponte Rio-Niterói.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Maria Fumaça em Tiradentes


Passando perto da Maria Fumaça, em Tiradentes, Minas Gerais, no dia cinco de janeiro. Era o começo de uma pedalada de 50 km acompanhando o Rio das Mortes.

Passeio de quinta-feira, 45 km


Passeio de quinta-feira à noite do Pedal Clube de Pernambuco pelas ruas do Recife. Em ritmo forte, com velocidade média de 23 km/h, fizemos 45 km de distância total. Parada de reabastecimento em posto de gasolina do bairro de Piedade. Depois da chegada na Praça Fleming, muitos fomos para o final feliz na loja de conveniência da Av. Rosa e Silva.


quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Tiradentes, Prados, Bichinho

Na estrada para Bichinho, parada para ver artesanato local.

No dia 4 de janeiro, como contei parcialmente aqui, fizemos o passeio de 40 km pelas estradas rurais entre Tiradentes, Prados e Bichinho (Minas Gerais). Coloco agora mais algumas fotos do passeio.

Bicicleta na decoração de uma cervejaria em Bichinho.

A estrada entre Prados e Tiradentes dispõe de locais para descanso.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Pedal de terça-feira

As meninas.

Passeio do Pedal Clube de Pernambuco pelas ruas do Recife na noite da terça-feira, 15. Foram cerca de 42 km com muitas, muitas bicicletas, em um ritmo bastante lento e tranquilo. Bem mais lento do que o costumeiro para uma terça-feira. A parada de reabastecimento foi na praia de Boa Viagem. Água de coco. Depois da pedalada, FF, final feliz na loja de conveniência da Av. Rosa e Silva.

Na ponte para Boa Viagem.

Copinhos de cachaça de presente para Odilon e Ricardo.

Final feliz.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

rabisco


Rabiscando isso aí. Evolui ainda. O que dá para fazer.

Prefeito de Petrópolis cancela carnaval para investir em saúde


Na minha humilde opinião, todo este miserável país deveria agir dessa forma. Queimar dinheiro em fogos de artifício e carnavais enquanto não há saúde, educação e segurança pública é um crime.

----
Prefeito de Petrópolis cancela carnaval para investir em saúde
Douglas Corrêa, Agência Brasil

O prefeito de Petrópolis, na região serrana do Rio, Rubens Bomtempo, anunciou que não haverá carnaval na cidade e que os repasses, no valor de R$ 1 milhão, que iriam para o desfile das escolas de samba do município, serão investidos na saúde.

A decisão foi tomada durante reunião com o presidente da Fundação de Cultura e Turismo, Juvenil dos Santos, e representantes de escolas e blocos da cidade, que entenderam a situação e concordaram com a providência do governo municipal.

De acordo com o presidente da Fundação de Cultura e Turismo, estruturas como as arquibancadas, por exemplo, não serão montadas, o que não impede que os blocos que queiram sair às ruas desfilem pela Rua do Imperador.

domingo, 13 de janeiro de 2013

Salão dos passos perdidos


Aeroporto de Confins próximo a Belo Horizonte, Minas Gerais. Aeroportos e estações de trem, entre outros lugares, sempre têm esses amplos espaços de espera. Em arquitetura, essas enormes salas de espera têm um nome poético: sala ou salão dos passos perdidos. São um tipo de não-lugar, um espaço indistinto que pode estar em qualquer parte do mundo. Ou "lugares intermediários" onde batemos perna, perdendo nossos passos e nosso tempo. 

Em um de seus textos, Contardo Calligaris fala sobre esses espaços:

" (...) Seja como for, muitos de nós passarão um bom tempo naqueles espaços intermediários que são os saguões, as salas de espera, as salas de embarque, em suma, os cenários (menos fugazes do que gostaríamos) de nosso trânsito.

Uma bonita expressão francesa designa esses espaços como "salles des pas perdus", com ou sem hífen, que significa "salas dos passos perdidos". Não sei se existe uma etimologia definitiva dessa expressão, mas parece que, originalmente, salas dos passos perdidos são os átrios dos tribunais de Justiça, onde as partes, depois de ter exposto seus argumentos, esperam a decisão da corte em intermináveis idas e voltas de passos "perdidos", ou seja, movidos só pela ansiedade e pela incerteza quanto ao futuro.

Hoje, a expressão se refere também às salas de espera e aos vestíbulos centrais dos aeroportos e das estações ferroviárias, em suma, a aqueles lugares onde fazemos a hora batendo pernas, lugares que, simplesmente, não são nem nossa origem nem nosso destino, mas sempre apenas transições.

(...) no começo do romance de W. G. Sebald, "Austerlitz" (Companhia das Letras), o narrador encontra o professor Austerlitz na sala dos passos perdidos da estação de Antuérpia. Detalhe: se o professor Austerlitz tem um interesse muito especial pelas estações de trem, seus átrios e suas salas de espera, é porque o mundo é uma gigantesca sala dos passos perdidos, em que estamos todos, sempre, em trânsito ou talvez (numa veia mais kafkiana) caminhando em círculos, angustiados, na espera de algum oficial público que nos diga, enfim, qual foi a decisão da corte. (...)"

Igreja Nossa Senhora do Rosário - Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil


Uma das mais belas igrejas de Ouro Preto é a de Nossa Senhora do Rosário. Eu já queria vê-la antes de chegar lá pois lembrava longinquamente das aulas no curso de arquitetura. Lembrava que era uma igreja impressionante, diferente, curiosa, para dizer o mínimo.

Pois, enfim, ao vivo e no local, é belíssima e impactante. A fachada é arredondada como se as torres sineiras tivessem sido puxadas, forçadas para trás. O frontão é enorme e parece alcançar a mesma altura das torres. Incomum. Mesmo por fora se percebe que sua planta é diferente do tradicional. Percebemos logo a sequência de curvas.

Por fim, quando se entra na igreja, vemos claramente o desenho de elipse da planta, tanto na curvatura das paredes quanto no teto elíptico. Costuma-se dizer que o interior da igreja é simples. Discordo. O interior da igreja não tem os folheados de ouro de outras tantas, mas é um belíssimo interior. A igreja é branca com fortes detalhes de cor. Há seis altares laterais, quatro deles ocupados por santos negros (Elesbão, Efigênia, Benedito e Antônio da Núbia).

A planta em elipse é rara na arquitetura de igrejas. Quando entrei nesta igreja, lembrei logo da Igreja de San Carlo alle Quatro Fontane, projeto de Francesco Borromini, que fica em Roma. Entretanto, a nossa do Rosário me parece mais bonita, mais elegante.

Planta da Igreja de Nossa Senhora do Rosário - Ouro Preto.

Planta da San Carlo alle Quatro Fontane - Roma.

Interior da Igreja do Rosário.

sábado, 12 de janeiro de 2013

Museu do Oratório, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil


Foto tirada nas pressa pois chovia muito em Ouro Preto nesse dia. O Museu do Oratório fica ao lado da Igreja do Carmo. Se alguém fosse a Ouro Preto, Minas, e só pudesse visitar um único lugar, uma boa escolha seria o Museu do Oratório, um dos melhores que já visitei. Pequeno mas com excelente acervo. Oratórios belíssimos dos séculos XVIII, XIX e início do XX, provenientes de Minas, do Rio e do Nordeste. Oratórios de execução popular e erudita. Textos curtos mas muito esclarecedores. 

O catálogo do Museu é um livro também inestimável, muito bem editado. Há, por exemplo, páginas em que os oratórios se abrem para que se veja o interior.

O texto que há no site do Museu está a seguir:

"Inaugurado em Ouro Preto, em outubro de 1998, o Museu do Oratório apresenta uma magnífica coleção – única em todo o mundo – de 162 oratórios e 300 imagens dos séculos XVII ao XX. As peças do acervo foram doadas ao IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) pela colecionadora Angela Gutierrez e são genuinamente brasileiras, principalmente de Minas Gerais. Caracterizando-se pela diversidade de tipos, de tamanhos e de materiais, o acervo oferece detalhes valiosos da arquitetura, pintura, vestuário e costumes da época em que foram produzidos, permitindo uma verdadeira viagem antropológica pela história do Brasil.

Visitado anualmente por mais de 50 mil pessoas, o Museu do Oratório está instalado em um casarão histórico de três andares onde, durante algum tempo, morou Aleijadinho (1738-1814) – o mais importante escultor barroco do Brasil em todos os tempos. Situado no adro da Igreja do Carmo, o prédio setecentista foi especialmente recuperado e equipado com modernos recursos tecnológicos para receber a coleção. O projeto museográfico é do francês Pierre Catel, que idealizou um cenário expressivo e acolhedor. Aliada a uma manutenção impecável, a atmosfera, com fundo de música barroca, encanta o visitante e valoriza ainda mais a coleção."

Como não se pode fotografar no Museu, coloco uma foto do catálogo.


Um dos belos e curiosos oratórios do Museu (foto do site):

domingo, 6 de janeiro de 2013

De Tiradentes a São João del Rei - ida e volta - 36 km


Passeio de bicicleta, muito legal. Ida e volta, 36 km, de Tiradentes a São João del Rei. A ida acompanhando os trilhos do trem e encontrando com a Maria Fumaça duas vezes. Passeamos e almoçamos em SJDR e voltamos pela Estrada Real.

sábado, 5 de janeiro de 2013

Rio das Mortes, Minas Gerais


Pedal em ritmo de passeio em Minas Gerais, saindo de Tiradentes e indo até Dores de Campos, e retornando pelo mesmo trajeto, acompanhando o Rio das Mortes. Pedal tranquilo com percurso plano, na maior parte, distância total de 50 km. Destaque para a antiga caixa dágua dos trens e para a antiga Estação de Prados, infelizmente em estado de completo abandono. Na volta, almoçamos no excelente restaurante Sabor Rural.