terça-feira, 31 de maio de 2011

Delft

Alguns dias atrás, pegamos o trem para Haia - que aqui se chama Den Haag. Visitamos a casa que Maurício de Nassau mandou construir para si, depois que voltou do Brasil. A casa, que se chama Mauritshuis, é hoje um belo e pequeno museu, com obras muito importantes como Moça com Brinco de Pérola, de Vermeer, e a Lição de Anatomia do Dr. Tulp, de Rembrandt. Na casa de Maurício, eu me ajoelhei e chorei, perguntando a Maurício por que ele nos abandonou nos trópicos. Depois da visita a Den Haag, pegamos um tram (um bonde) e fomos até Delft, cidade linda cheia de estreitos canais, a 15 minutos de Den Haag. Na foto abaixo, a gente toma uma cerveja e um café no mercado central de Delft.
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Utrecht

Aproveitando que a previsão previa dia nublado e frio - e as previsões aqui sempre se confirmam - a gente pegou o trem para ir até a cidade de Utrecht, que fica na província de mesmo nome, Utrecht. Passeamos pela cidade, fotografamos as bicicletas de lá, almoçamos em Utrecht, e no fim do dia voltamos de trem para Amsterdam. Seguem as fotos.
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 No caminho para a Centraal Station de Amsterdam, encontramos essa bicicleta florida.
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 No trem para Utrecht.
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 Vista dos canais da cidade de Utrecht.
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 Vista da base da torre da catedral de Utrecht. Observem que a torre ficou separada da igreja porque a nave principal foi destruída por um tornado em 1600 e lá vai. Então, a torre separada se chama Domtoren e a igreja, que visitamos, se chama Domkerk.
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 Vista do teto da Domkerk de Utrecht.
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 Bicicletas estacionadas junto à Domkerk.
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 Vista de um canal e da Domtoren.
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 Almoçando em Utrecht.
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 Alguém estacionou a bicicleta e amarrou apenas a roda dianteira, portanto só ficou a roda dianteira, levaram o resto da bicicleta. O pessoal aqui sempre avisa para a gente prender quadro e rodas para não ter surpresas.
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 Isso aí é um dos estacionamentos de bicicletas da Univesidade de Utrecht.
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 Vista de Utrecht.
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 Esse tipo de bicicletas com caixote na frente é usado para o transporte dos filhos que ainda não pedalam, aqui na Holanda. Essa bicicleta é especial pois a caixa foi decorada com o padrão usado na cerâmica de Delft, desenhos azuis sobre fundo branco.
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Voltamos para Amsterdam. Quando saímos para jantar, mais de oito e meia da noite, o céu estava completamente azul, ainda. Vista de um canal perto do nosso hotel.
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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Marken e mais

Hoje o dia foi de muito sol e calor, uma verdadeira primavera, e céu azul de uma canto a outro. Aproveitamos o tempo excelente e fomos de bicicleta visitar a cidade de Marken, que fica em uma ex-ilha. É que até 1957, Marken era uma ilha, mas naquele ano ela foi ligada ao continente por um dique. Nós pedalamos pela cidade de Marken e pela ilha também. Depois de pedalar pela ilha, almoçamos em um restaurante no porto de Marken, depois fomos até a cidade de Monickendam, depois seguimos para a cidade de Volendam. Na volta, fizemos um caminho diferente da ida e passamos pela cidade de Broek in Waterland. Foi uma longa e deliciosa pedalada.
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Aqui nós já saímos de Amsterdam e estamos junto ao mar interior da Holanda, que nesse local se chama de Ijmeer. E esta é a cidadezinha de Durgerdam.
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Aqui nós estamos passando pela pequena vila de Uitdam. Há vários desses bonequinhos avisando aos motoristas para irem mais devagar, pois aqui a velocidade máxima é de 30km.
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Depois de Uitdam, a ciclovia volta a ser separada da rodovia.
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Dia de sol, luz, calor, céu azul. Estamos no ponto onde a ciclovia se bifurca. Para a direita, a ilha de Marken, para a esquerda a cidade de Monickendam. Seguimos para Marken.
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Então, aqui já estamos pedalando sobre o dique que ligou a ilha de Marken ao continente.
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Atravessando uma das belas pontes de Marken. Como quase todo lugar na Holanda, Marken é cheia de canais e pontes.
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Enfim, uma cerveja no porto de Marken.
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Pedalando pelas ruas da cidade de Marken.
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Depois do almoço, seguimos pelas ciclovias para a cidade de Monickendam.
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Passeando pelo centro e pelo porto de Monickendam.
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Pedalando em direção à cidade de Volendam.
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Vistas do porto de Volendam. Daqui, já eram seis horas da tarde, começamos a voltar para Amsterdam.
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 Pelas ciclovias, voltando para Amsterdam.
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 Ainda passamos pela cidade de Broek in Waterland, que fica em torno de um lago.
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 Seguimos a ciclovia que acompanha o canal chegando até o porto de Amsterdam. Esta ciclovia é muito movimentada de ciclistas, tanto passeando quanto passando no maior vapor, sozinhos ou em grupos.
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 Seguindo o canal na direção de Amsterdam.
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Enfim, atravessando de balsa para Amsterdam.
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domingo, 29 de maio de 2011

Bicicletando por Amsterdam

A primavera está ou é esquisita aqui em Amsterdam. Há dias frios e nublados e dias com sol, e dias misturados. Hoje amanheceu nublado, com previsão de intervalos ensolarados. Preferimos não nos afastar da cidade e passeamos de bicicleta por Amsterdam mesmo.
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 Passamos pelo prédio do ARCAM, que é um centro de exposições e estudos sobre arquitetura. De lá, fomos visitas o Nemo, que é um centro de exposições sobre ciência. O edifício do Nemo foi projetado por Renzo Piano, em forma de navio por causa da ligação da cidade e do país com o mar.
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 Eliane pedalando sobre um deck, na paisagem aparece o Nemo.
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 Em Amsterdam, o melhor meio de locomoção é a bicicleta. E em cada lugar que se chega, é logo procurar um local para prender as bicicletas. Se os bicicletários estiverem cheios, a gente amarra em qualquer grade, ou apenas uma na outra. Eliane está craque em amarrar e desamarrar as bicis.
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 Dentro do Nemo, brincando com a ciência.
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 Depois da visita ao Nemo, fomos almoçar na biblioteca pública de Amsterdam, que tem um restaurante self-service no sétimo andar com vista de toda a cidade. A biblioteca pública, que se chama OBA, é fantástica, com livros e computadores acessíveis a todos. Os usuários tem acesso a livros, cds, dvds, sem intermediários, e muitas mesas e poltronas confortáveis.
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 Vista do Nemo e da ponte exclusiva para ciclistas e pedestres, olhando do sétimo andar da biblioteca.
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 A parte dos livros para crianças da biblioteca pública de Amsterdam.
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 Aproveitamos que o sol voltou a aparecer, e fomos pedalar pela cidade. Passamos no moinho De Goyer, onde existe uma cervejaria que faz cerveja de forma artesanal. A cervejaria, que funciona no moinho, pode ser visitada.
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 A cerveria artesanal que fica no moinho De Goyer.
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 Uma das muitas bicicletas de Amsterdam que utilizam um caixote na frente para carregar as compras e as bolsas. Essa também tem a cadeirinha para o filhote.
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 Nós prendemos nossas bicicletas na grade da Westerkerk (igreja oeste) e saímos para um passeio a pé pelo belo bairro do Jordaan. Então, encontramos um show de rock gratuito, chamado de rock and run, na praça da Noordkerk (igreja norte). O povo estava muito animado, muita cerveja, e a banda tocava muito bem. A banda se chamava Memphis Maniacs.
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 Depois do show, soltando a bicicleta da grade da \Westerkerk.
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 Uma vista da pedalada atravessando as pontes que ligam o Nemo à biblioteca pública.
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Brincando de pedalar pelos estreitos decks da cidade.
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sábado, 28 de maio de 2011

Bicicleta Amsterdam

Em Amsterdam, muitas mulheres colocam flores nas suas bicicletas. Homens e mulheres usam, muitas vezes, essas cestas de plástico - caixotes de supermercado, na verdade - usam na frente das bicicletas, presas no bagageiro dianteiro, para carregar de um tudo, bolsas e compras. É curioso que no Recife, a população pobre também adotou essa solução, o caixote de plástico, de feira, preso na bicicleta para carregar coisas. Aqui, há uma versão também em madeira. O bagageiro dianteiro é muito forte, e quando não vem com a bicicleta, tem pra vender nos mercados e nas lojas, custa 20 euros.
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