quinta-feira, 31 de maio de 2012
quarta-feira, 30 de maio de 2012
segunda-feira, 28 de maio de 2012
domingo, 27 de maio de 2012
Pedal de domingo
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Pedal noturno de quinta
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Nova sede do Pedal Clube de Pernambuco
terça-feira, 22 de maio de 2012
Na faixa de pedestres
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Improvisado
domingo, 20 de maio de 2012
Pedal de domingo
sábado, 19 de maio de 2012
Trajeto da quinta-feira
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Pedal noturno de quinta
quinta-feira, 17 de maio de 2012
País de Gales
Site do caminho:
http://www.walescoastpath.gov.uk/default.aspx?lang=en
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Apenas duas
Jovens fogem dos carros
Após a explosão populacional, os jovens das décadas de 60 e 70 passaram a ver o automóvel como um instrumento de liberdade, que poderia levá-los a qualquer lugar. Nos anos seguintes, esse sentimento só se intensificou, mas agora, a geração Millennium parece enxergar a liberdade de outra forma.
Uma pesquisa realizada pelo Frontier Group, divulgada em abril deste ano, mostra que o número médio de milhas percorridas pelos jovens norte-americanos (nas faixas entre 16 e 34 anos de idade) diminuiu em 23%, entre 2001 e 2009. Na mesma direção, em 2010, o número de pessoas na mesma faixa etária sem carteira de motorista aumentou de 21% para 26%.
Em artigo recente, o jornal The New York Times usou o exemplo da marca de carros General Motors para explicar o que está acontecendo. A montadora pediu ajuda à MTV Scratch, um braço de pesquisa e relacionamento companhia americana Viacom, para traçar estratégias adaptadas à realidade dos carros e focada no público jovem. Mas, ao que tudo indica, a tarefa não será fácil.
Em uma pesquisa, a MTV Scratch perguntou quais as 31 marcas preferidas de 3 mil consumidores, nascidos entre 1981 e 2000. Nenhuma marca de carro ficou entre as top 10. De acordo com o vice presidente executivo da empresa consultora, Ross Martin, o problema é que muitos consumidores jovens hoje não ligam muito para carros.
O alto custo de gasolina, estacionamento e consertos interfere na escolha/Foto: Wm. Li
"Eles pensam que o carro é um trambolho", afirmou Martin, ao Times. De acordo com as pesquisas, os carros ainda são essenciais para motoristas de todas as idades, e a cultura do carro ainda irá durar em surbúbios e áreas rurais. Mas um automóvel não está entre as prioridades dos jovens.
Economia e estilo de vida
Parte da razão para esta mudança está na recessão econômica que atinge o país, já que a média de custo de um carro, por ano, é de 8.700 dólares. Com a crise, os jovens optaram por gastar dinheiro com outras coisas que não gasolina, estacionamento e manutenção.
Mas falta de dinheiro não é o fator principal, a mudança também parte de um novo estilo de vida. De acordo com o relatório da Frontier Group (citado anteriormente), essa geração prefere morar em centros urbanos, onde lojas, serviços e entretenimento estão a curto alcance - as chamadas comunidades "caminháveis".
Antes um rito de passagem, hoje o carro é um fardo que os jovens dos Estados Unidos não querem carregar.
*Do site EcoDesenvolvimento - Com informações do NY Times, Página 22 e Exame.
terça-feira, 15 de maio de 2012
Bicicleta vira 'material escolar' no interior de SP
JOÃO ALBERTO PEDRINI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE RIBEIRÃO PRETO
(Fotografia de Silva Junior/Folhapress)
Bicicleta virou "material escolar" para estudantes do interior paulista. São José da Bela Vista (393 km de São Paulo) foi o primeiro município do Estado a ser beneficiado por um programa do governo federal que tem como objetivo acabar com a evasão escolar.
Na última sexta-feira (11), a pequena cidade da região de Ribeirão Preto, com pouco mais de 8.000 habitantes, recebeu as 900 bicicletas do programa Caminho da Escola.
Nesta segunda-feira (14), no primeiro dia de aula após a entrega das bicicletas, os novos veículos de transporte mudaram a rotina da cidade, segundo o inspetor de alunos Antonio Carlos Dias Feliz. "Tem muita criança pedalando pelas ruas. Elas estão animadas com a novidade. Despertou a curiosidade de todos", disse.
As bicicletas foram entregues para crianças que cursam do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental da escola municipal José Renato Nogueira Ambrósio (711 unidades).
Outras 15 foram para o EJA (Educação de Jovens e Adultos) da cidade. No total, São José já recebeu 900 - 174 ainda serão entregues a outros alunos da cidade.
Segundo a diretora da escola, Elisabete Balan Isaac, as bicicletas vão ajudar os estudantes. "Temos alunos que andavam até cinco quilômetros para estudar. Faltavam muitas vezes. Agora, as bicicletas vão facilitar a vida de todos. Hoje já percebi uma maior presença dos alunos."
A diretora acrescentou que o programa vai ajudar, principalmente, crianças que moram na zona rural - são cerca de 70 matriculadas.
PROGRAMA
O programa do governo federal prevê a entrega de 2.542 bicicletas em seis cidades paulistas. Além de São José da Bela Vista, vão receber bicicletas Anhembi, Elias Fausto, Barretos, Monte Azul Paulista e Aparecida d'Oeste.
O programa foi criado em 2007 e tem objetivo de ampliar os meios de transportes dos estudantes através da renovação da frota de veículos escolares para reduzir a evasão escolar.
Também prevê a aquisição de ônibus e vans, mas disponibiliza também aos municípios a compra de barcos e bicicletas.
Outros Estados já foram contemplados pelo Caminho da Escola. Mais informações no www.fnde.gov.br/index.php/programas-caminho-da-escola.
Biciecuador
http://www.biciecuador.com/
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Motorista que ameaçar ciclista vai ser multado a partir de hoje
Fiscalização da CET será maior em pontos com altos índices de acidentes, caso da Paulista
VANESSA CORREA
DE SÃO PAULO
Os motoristas que não respeitarem quem pedala pelas ruas da capital serão multados a partir de hoje. Dentro da nova campanha da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) a favor do ciclista, os agentes de trânsito foram treinados a usar três pontos do CTB (Código de Trânsito Brasileiro). Aproximar-se demais da bicicleta, fechá-la ao virar à direita ou ultrapassá-la sem diminuir a velocidade será passível de multa. A polêmica norma de respeitar os 1,5 m de distância do ciclista não será aplica neste primeiro momento. Segundo a CET, não há como medir objetivamente a distância. As multas com base em outros artigos do código de trânsito, adaptadas para a proteção dos ciclistas, poderão ser aplicas em todas as vias da cidade a partir de hoje. Mas a fiscalização será mais intensa nos pontos onde foi maior o número de acidentes com ciclistas desde 2009. Entre eles, as avenidas Paulista e Brigadeiro Luís Antônio, com 15 e 18 ocorrências, respectivamente.
André Pasqualini, ciclista e consultor de mobilidade urbana que treinou os marronzinhos, acompanhou a Folha em três pontos da cidade onde há grande fluxo de bicicletas na sexta-feira. A reportagem ficou em cada local por 20 minutos. Na avenida Jabaquara com a Fagundes Filho, perto da estação São Judas do metrô (zona sul), seis motoristas poderiam ter sido multados, segundo Pasqualini. Pelo local, passaram 18 bicicletas. Dois ciclistas foram ultrapassados por carros em alta velocidade. Quatro motoristas não deram a preferência na conversão à direita. Na Paulista, por onde circularam dez ciclistas (algumas na calçada, o que é considerado infração), Pasqualini não constatou problemas. "Quando há trânsito, é mais difícil de ser perigoso para o ciclista", diz o consultor. "É que os carros trafegam com velocidade mais baixa". Na ciclorrota de Moema (zona sul), no cruzamento entre a avenida Ibirapuera e a Rouxinol, houve apenas uma infração. Onze ciclistas passaram pela via. A maioria partia no cruzamento antes de o semáforo abrir, com medo de serem atropelados pelos carros que iriam fazer a conversão à direita. Apenas uma manobra sujeita a multa foi observada. O único ciclista que esperou o semáforo abrir foi fechado perigosamente por um carro que fazia a conversão à direita, e teve até de sair da ciclorrota (que fica à direita da via) para não ser atingido. "Outro dia quase fui atropelado porque não sai no vermelho", disse Lorenzo Bagini, 35, ciclista que estava no mesmo ponto na sexta. Para Pasqualini, no último ano, os motoristas passaram a respeitar mais as bicicletas.
domingo, 13 de maio de 2012
Pedal de domingo, algumas fotos
Pedal de domingo
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Pneuzão grandão
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Da minha experiência com bike aro 29", não tenho absolutamente nada a reclamar. Uso desde o começo do ano, nunca viajei, mas já fiz vários trechos de até 110 km, tanto no asfalto quanto na terra e até na água... Coisas de quem participa de provas de mountain bike no período chuvoso da floresta amazônica rsrsss...
Como meu uso é severo (eu exijo bastante da pobrezinha), tenho um pneu que já está bem gasto e a pastilha de freio traseira, nem pra contar história. Isso é manutenção normal do equipamento. De resto, como participante de pequenas provas e entusiasta da bike, posso dizer que as rodonas fizeram melhorar muito minha performance. Minhas velocidades médias aumentaram e sinto mais confiança na pedalada agora. Como outros aqui do grupo, não penso em voltar pras 26".
Comprei um bagageiro há uns dias pela internet, estou esperando chegar. Pretendo fazer uma viagem de uns 1.500 km em Outubro.
Nicholas Morassutti
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Do ponto de vista técnico, a subida na 29 é mais dura. Isso é porque o aumento do diâmetro do pneu causa uma mudança na relação. Ela fica automaticamente um pouco mais pesada.
As novas relações de 10 velocidades (frente 24 - tras 36) também não melhoraram nada o que já existia. Fazendo as contas dá pra ver que ela é a mesma coisa que a antiga (frente 22 - tras 34). Para ser bem exato ela é até um pooooouquinho mais pesada.
22/34 = 0,65
24 /36 = 0,66
(quase igual)
Se considerar o tamanho do pneu, grosso modo:
22/34 * 26 = 16,8
24 /36 * 29 = 19,3
(a 29er deu 15% mais pesada)
Estes cálculos não são muito exatos pois teria que medir o pneu, mas da pra ter uma noção. Pra mim isso faz muita diferença, pois estou buscando relações cada vez mais leves. Meu objetivo é que ao subir com alforjes em subidas ingremes, seja maius fácil pedalar do que empurrar. Agora vamos começar a testar uma relação fora do padrão: frente 22 - tras 36. Não é oficial da shimano, mas vamos ver se da certo.
22/36 = 0,61
22/36 * 26 = 15,9
(5% mais leve que a mais leve atual)
Abraços,
Rodrigo Telles
Cristais Paulista - SP
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Nunca viajei com uma 29 mas ja pedalei um bocado com uma. Posso te dizer que você vai precisar de mais "perna" pra uma 29, principalmente nas subidas e, por exemplo, quando for retomar a pedalada depois de frear, por exemplo. Em geral achei um tanto desconfortável e, pensando em vários dias consecutivos de pedal penso que eu não arriscaria.
Zaqueu
Belo Horizonte, MG
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Zaqueu,
Tenho que discordar de vc. Se vc tiver feito um bikefit antes de comprar a 29er, com certeza ela ficará sob medida. A questão de forçar mais na subida, é compensada pela maior velocidade final. Tem que forçar mais apenas para iniciar a subida, depois é só manter. E hj em dia com as relações super leves, como 11x36 atrás e 24-32-42 na frente, não existe subida difícil, ainda mais usando a relação 24-36 que vc sobe parede.
Falar que uma 29 é desconfortável, pode ser por conta das medidas da bike não estarem de acordo com as suas medidas e neste caso, um bikefit seria bem recomendável.
Um presencial é muito melhor, mas existe um virtual que pode servir de base: http://www.nograu.com.br/bike-fit-no-grau/
Tenho pedalado cerca de 300km por semana em minha 29er e se tem uma coisa que ela é fantástica, é justamente no conforto. O conjunto rodas maiores + supensão, comem quase todas as trepidações, buracos, raízes, ondulações, de maneira mais eficiente que numa 26.
Abraço!!
Alexey
São Paulo-SP
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Já fiz o Polo Cuesta e o litoral norte de São Paulo com uma Soul 29. Tive problemas no litoral norte quando meu pneu estourou e me arranjei com um manchão feito de garrafa pet. Fui encontrar o pneu correto apenas na internet tempos depois. Logo, o problema é, em viagem você encontrar pneu e peças (aro e raios) em lojas mais simples, de cidade pequena... Um grande abraço,
Giuseppe Ricardo Passarini - São José do Rio Preto - SP
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Eu já viajei com um 29er fizemos um passeio de 500 km, 90% de estrada de chão, muita pedra, serra de 22 km, tudo isso em 7 dias de muitas lindas paisagens, e olha, não me arrependi de ter comprado uma 29 ela se comportou muito bem, acredito eu, que 26 não embarco mais.
Moacir
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Viagem ainda não fiz, mas tenho feito pedais de 50 a 70km a cada 2 dias dentro da cidade com uma 29er e tenho gostado bastante. A sensação de andar numa 29er é muito boa! Somente andando em uma pra vc sentir. Se vc tiver a oportunidade, vá numa bicicletaria e peça pra dar uma volta numa 29er que seja compatível com a sua altura.
Para anões como eu (1,94m), é uma maravilha! 26 nunca mais...rsrs
Abraço,
Alexey
São Paulo-SP
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Pedal noturno de quinta
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Ciclovias invisíveis
Como ela mesma diz, "Ciclovias Invisíveis são os percursos que o ciclista usa/cria na falta das ciclovias oficiais, ou seja, no asfalto, junto com carros, ônibus, motos e demais veículos. Embora seja óbvio, muitos não sabem que é direito do ciclista estar no asfalto. Como ciclista, já escutei diversas vezes no trânsito: "Vai para a Ciclovia!". E muitas vezes isso ocorre em bairros sem ciclovias, ou em horários em que o uso da ciclovia não é indicado."
Você pode encontrar mais sobre o assunto, também no site De Bike (http://oglobo.globo.com/blogs/debike/posts/2012/05/07/as-ciclovias-invisiveis-que-carioca-usa-todos-os-dias-443858.asp)
Lugares para pedalar
Em princípio, minha lista contém "pequenas rotas" e "grandes rotas". As pequenas rotas são aquelas que a gente tenta, tenta fazer quase todo final de semana, aqui por perto, em Pernambuco. Pesqueira, Vale do Catimbau, Tapacurá, Duas Unas, Venturosa, Belo Jardim, Triunfo... Pernambuco é um mundo, ufa. As grandes rotas são aquelas que exigem investir em planejamento, exigem que as datas sejam precisas. Infelizmente, a gente que depende de grana para viver e tem que desperdiçar tempo precioso de vida no trabalho, a gente não pode sair por aí, a qualquer tempo, viajando de bicicleta. As grandes rotas, então, devem - têm que ser - pensadas com alguma antecedência. Minha lista está - mais ou menos - assim: (1) Cicloturismo em Santa Catarina (agosto/setembro 2012); (2) Cicloturismo no Rio Grande do Sul (Vale dos Vinhedos) (dezembro/janeiro 2012-13); (3) Cicloturismo na República Checa (maio/junho 2013)... Bom, e em quarto lugar, sei lá, havia outras idéias, mas a Cro
ácia está chegando com força total. Também não é necessário pensar tão antecipadamente.
E falta tanta coisa para fazer... E a Via Cláudia Augusta? Minha amiga virtual, Cíntia, que mora em Timbó, Santa Catarina, vai exatamente fazer a Cláudia Augusta em setembro. Henrique Giese, da Rota da Natureza, vai fazer parte da Cláudia Augusta agora em maio. E o caminho português para Santiago de Compostela? É o menor caminho e Portugal é um país delicioso que conheço bastante bem, país de vinhos, doces, sabores. E as rotas ciclísticas que acompanham o Rio Reno, a partir da Alemanha em direção à Rotterdam? E as rotas que acompanham o Danúbio em direção à Budapeste? E ir pedalar de novo na Holanda? Da outra vez, conhecemos apenas três províncias, das doze que formam o país. É muita cicloviagem para tão curta vida.
Bom, uma coisa de cada vez. Então, o que está mais próximo e certo de acontecer: Santa Catarina. Eu e Eliane vamos fazer uma cicloviagem de aproximadamente 15 dias pelo estado. Sairemos do Aeroporto de Navegantes já pedalando e seguiremos para o interior do estado, passaremos por algumas cidades do Vale Europeu e voltaremos para o litoral, finalizando em Florianópolis. Uma coisa de cada vez. A Croácia fica esperando.