terça-feira, 29 de outubro de 2019
quarta-feira, 23 de outubro de 2019
domingo, 13 de outubro de 2019
segunda-feira, 29 de julho de 2019
Ciclista entregador de comida
De leitura, anda lento. O livro de contos fantásticos do século xix, selecionados por Calvino, revela-se tedioso. Há poucos contos realmente interessantes. O fantástico é, muita vez, inexplicável, e os contos resultam insatisfatórios, aquele gosto de inconclusos. É bom ter fama para ganhar dinheiro fazendo uma antologia qualquer, Calvino deve ter apreciado, não deve ter sido muita grana mas o esforço também não deve ter sido grande.
Nos dias comuns da cidade pobre... todas as cidades brasileiras são paupérrimas, é evidente em qualquer olhada que se lance sobre elas, veja-se uma foto qualquer de cidade brasileira e já se reconehcerá uma cidade brasileira: lixo, postes, muros de tijolos sem revestimento, fios, fios, fios, calçadas quebradas e inexistentes. A riqueza no Brasil é obrigada a andar de helicóptero para não ver a merda em que estamos metidos.
Nos dias comuns da cidade pobre, legião de entregadores de comida para cima e baixo, norte, sul e os outros pontos. Daria até pena, mas Leo evita ter pena de qualquer, qualquer qualquer, coisa, gente, gato, guarda sua pena para si mesmo. Noite, passa um ciclista entregador de comida, passa empurrando a bicicleta, o pneu traseiro furado, a bicicleta era um siri, um loré, estas palavras, ambas, usadas para descrever uma bicicleta detonada, no fim da vida, não adianta procurar nos dicionários, eles ignoram o idioma do nordeste. Aí o cara é um entregador de comida, ganha uma miséria de uns trocados, carrega aquele mondrongo nas costas, usa uma bicicleta fodida, e o pneu ainda acha de furar. Dá vontade de sentar na beira da calçada e chorar, como diz que fez um amigo , em um dia particularmente difícil. O ciclista foi para casa, parece, entrou por uns becos, deu por encerrado o dia de trabalho mal pago.
quarta-feira, 17 de julho de 2019
Recife - Arcoverde: 270 km com Dahon
Cicloviagem de três dias com Dahon.
Viagem de bicicleta que nosso grupo de ciclistas faz todo ano para comemorar o aniversário do amigo Rodolpho, ciclista cuja família mora na cidade de Arcoverde, no interior do Estado de Pernambuco. Neste ano de 2019, fiz a viagem com a minha bicicleta dobrável. Como já escrevi aqui, esta dobrável Dahon Launch P8 consegue acompanhar as rodas grandes em quase todas as situações. No caso desta viagem, em todos os momentos, rodovias, estradas de terra, subidas e descidas, a Dahon acompanhou as bicicletas de pneus 26, 27,5 e 29 sem dificuldades. Nas longas subidas, tivemos inclinações de até 11%; todas as subidas foram feitas pedalando. Nas estradas de terra, a Dahon com pneu 1.75, sem cravos, teve ótimo desempenho em subidas, descidas, em terra dura e pedra e nos planos com terra mais solta. Enfim, como muitos fãs de dobráveis já constataram e afirmaram, as dobráveis são bicicletas adequadas a cicloviagens em qualquer tipo de terreno. A Dahon voltou imunda de terra, poeira e chuva, mas sem nenhum tipo de barulhinho ou folga. Segue resumo dos dias de viagem.
Primeiro dia, Recife - Bezerros, 105 km: sábado, 13 julho 2019. Partimos de Recife às cinco e trinta da manhã, com chuvisco. Seguimos pela rodovia BR-232, que é duplicada e tem bom acostamento. A chuva ficou forte e amainou diversas vezes. Houve um pneu traseiro furado na bicicleta de Eliane e demoramos a conseguir trocar a câmara. Mais adiante, um pneu dianteiro furado na Dahon, e essa troca de câmara foi rápida. Na cidade de Pombos, uma parada de reabastecimento e lanche no posto Arco-íris. Depois de Pombos, a longa subida da famosa Serra das Russas: são oito km de subida na qual se parte de 220 m para 520 m de altitude. Em cima, no planalto, paramos antes da cidade de Gravatá para almoçar em uma churrascaria rodízio. Depois do almoço, compl etamos o percurso até a cidade de Bezerros, e nos hospedamos no Hotel Brisa da Serra. Renilso chegou ao hotel com um pneu traseiro furado. A velocidade média foi de 16 km/h e a máxima de 35 km/h.
Segundo dia, Bezerros - Pesqueira, 113 km: domingo, 14 julho 2019. Partimos de Bezerros pela rodovia BR-232. O relevo é um sobe e desce infinito. O dia amanheceu nublado e chuvisquento. Passamos por Encruzilhada de São João, Caruaru e São Caetano. Após esta cidade, a rodovia passa a ser simples, com acostamento razoável. É um acostamento de pavimento rugoso, mas é largo e sem buracos. Ruy teve um pneu traseiro furado. Passamos por Tacaimbó e paramos em Belo Jardim para almoçar em um rodízio. Depois do almoço, passamos por Sanharó. No final da tarde, a gente chegava a Pesqueira. Na entrada da cidade, um pneu dianteiro furado na bicicleta de Eliane. Enchi o pneu em um posto de gasolina e deu para chegar ao Hotel Estação Cruzeiro. No hotel, troquei a câmara furada. A velocidade média foi de 15 km/h e a máxima de 45 km/h.
Terceiro dia, Pesqueira até a Casa de Taipa, zona rural de Arcoverde, 52 km: segunda-feira, 15 julho 2019. O pneu traseiro de Renilso amanheceu furado. O pneu de Eliane também, a câmara que eu colocara no dia anterior já tinha um furo. Coloquei câmara nova. Partimos do hotel, passamos na antiga estação ferroviária de Pesqueira e pelo centro da cidade. Logo iniciamos a subida para o Santuário da Graça e para o povoado de Cimbres. Sempre fazemos esse percurso por cima das montanhas por causa da beleza da paisagem e da tranquilidade da estrada. A parada no Santuário também vale a pena porque lá se descortina a vista de toda a região em volta e da cidade de Pesqueira. Continuamos a dura subida de asfalto para Cimbres, um total de 20 km com belas paisagens de rocha e vegetação. Cimbres é um povoado indígena com duas ou três ruas e uma igreja. De lá, continuamos por asfalto até o ponto em que adentramos por estradas de terra, algumas bem estreitas. São estradinhas que seguem por cima das serras da região. Descemos da serra e desembocamos no povoado de Mimoso. Voltamos para a rodovia BR-232 e enfrentamos a subida da Serra de Mimoso. No meio da serra, mais um pneu furado, trocamos a câmara e seguimos. Deixamos a rodovia e entramos por estrada asfaltada até o Povoado Caraíbas. De lá, por estrada de terra, continuamos mais alguns km até a Casa de Taipa. Esta é um propriedade rural da família de Rodolfo, com uma casa feita em taipa, e usada para festas da família. Lá nós tivemos nossa comemoração do passeio e do aniversário de Rodolfo, com comidas regionais e bebidas e muito forró. Fazia muito frio, novecentos e tantos metros de altitude. Enfim, já de noite, seguimos em carros para o Hotel Olho Dágua dos Bredos no centro de Arcoverde. A velocidade média foi de 12 km/h e a máxima de 44 km/h.
Na terça-feira, 16 de julho, feriado em Recife, retornamos de van para casa e fim de mais um passeio.
segunda-feira, 8 de julho de 2019
Pedais 6 e 7 de julho com Dahon
No link a seguir, relato dos passeios do final de semana, 6 e 7 de julho de 2019. Clique aqui.
segunda-feira, 24 de junho de 2019
Dahon e Pedal Clube: 60 km
Passeio de domingo do Pedal Clube de Pernambuco, primeira volta com
Dahon depois da revisão de mil km. Paulo com Dahon e Baga com Audax,
encontramos o pessoal no Parque da Jaqueira. Um grupo de 11 ciclistas,
guiados pelo Presidente Odilon, pedalamos cerca de 60 km. Passeio urbano
pelas ruas da cidade, que estava bastante calma, pois acontecia o
feriado de São João e boa parte da população viaja para o interior nesta
época. A parada de reabastecimento foi feita na loja do posto JP.
Depois do passeio, eu e Baga almoçamos no Bar do Neno, que também estava
vazio. Total do ano: 4.243 km. Total com Dahon: 1.107 km.
quinta-feira, 20 de junho de 2019
Dahon Launch 1.000 km
A minha Dahon Launch P8 passou já um
pouquinho dos mil quilômetros, 1.048 km pedalados de fato. Ela nasceu,
para mim, no dia 12 de maio de 2019, portanto conta cerca de 38 dias de
vida. Neste curto período, fiz pequenas manutenções semanais, lavagem e
lubrificação. Agora, nos mil km, coloquei a bicicleta na oficina que
costumo frequentar para uma revisão geral. Além de abrir e lubrificar os
cubos e o eixo central, foi feito o rodízio de pneus, das sapatas de
freio e da corrente. Nas minhas bicicletas, costumo fazer rodízio de
correntes a cada mil quilômetros. Em geral, uso três correntes que se
revezam a cada mil. Com isso, consigo uma vida útil mais longa para o
sistema de transmissão.
A avaliação que faço da bicicleta aos mil
km é favorável, assim como eu esperava ao comprá-la. Neste período, não
tive nenhum problema mecânico, nem mesmo a natural folga dos
componentes de dobragem – folga que é comum nesse tipo de bicicleta e
que o próprio usuário retira apertando parafusos específicos que se
localizam dentro dos mecanismos de dobra do guidão e do quadro. Como já
relatei aqui, troquei as câmaras de ar originais porque não sustentavam a
calibragem. Penso que eram câmaras sem butil. No mais, a única
ocorrência foi um pneu furado por prego durante um passeio.
No momento, a bicicleta continua com seus
componentes originais, acrescida de bagageiro e paralamas. Para a
utilização cotidiana e em viagens, esses dois itens são essenciais.
Bicicleteiros sempre estão pensando em upgrades, em itens para melhorar o
uso da bicicleta. Penso, por exemplo, em um canote mais longo do que o
original. O atual está colocado 2,5 cm acima do ponto de inserção
mínima. Também penso em aros de parede dupla para suportar melhor o peso
dos alforjes em viagens. Enfim, excelente bicicleta, sólida,
resistente, veloz, acompanha o grupo com bicicletas 26 e 29, e sobe
todas as ladeiras de inclinação mediana.
– coroa de 52 dentes
– cassete de 8 velocidades, 11-32t (11 – 13 – 15 – 18 – 21 – 24 – 28 – 32)
– corrente 1 KMC, corrente 2 Shimano
– canote de 58 cm com diâmetro de 33,9 mm.
– cubo dianteiro de 74 mm
– cubo traseiro de 135 mm
– pneus CST iso 47-406 (20×1.75), pressão máxima 45 psi
– câmbio Shimano Sora e passador Shimano Claris
– distância selim-solo 102 cm e selim-pedal 90 cm (para meu uso)
Total pedalado em 2019: 4.169 km / Total com Dahon: 1.048 km.
quarta-feira, 19 de junho de 2019
Arqueologia de blogs
É curioso como os blogs estão se tornando algo “digno” de uma arqueologia, ou menos, de alguma pesquisa, de forma semelhante aos livros mais velhos. Outras formas de registro eletrônico público, inclusive em vídeo, não apresentam uma clara linha do tempo pesquisável (por mês, ano), tampouco podem ser pesquisadas por palavras e expressões. Isto os blogs fornecem. Pode-se pesquisar a palavra "sublime" em um blog e obter os textos em que a palavra aparece. Pode-se verificar aquilo que foi escrito em um determinado mês e a sequência de publicações do mês.
Gosto de blogs por causa disso: permanecem ali, no tempo, quase imutáveis e fonte de pesquisa e até de conhecimento. Parece que nada se perde. Conheço uma pessoa que não fecha a conta do Fbook porque lá publicou muitos textos, todavia não consegue recuperar os tais textos, por falta de tempo e por falta de uma forma amigável de pesquisa e recuperação. Este “agoralascou” passou um tempo bloqueado a visitas. Depois liberei novamente porque vi que muitas postagens trazem material propício à pesquisa de quem deseja viajar de bicicleta ou mesmo conhecer mais sobre o assunto bicicleta. Todavia, este blog era (é) muito misturado: eu misturava temas de bicicleta com livros, arte, meus textos, meus outros interesses, tantos. Outro motivo para um certo abandono do “agoralascou” é a plataforma que o abriga, muito rudimentar, antiquada, dura.
Por tais motivos, a mistura e a plataforma, migrei para o wordpress e me dividi lá, um blog para bicicletas, um blog para livros e textos. De todo modo, face à importância sentimental deste “agoralascou”, tenho colocado aqui uma coisa e outra, sobras ou espelhos da outra plataforma.
quinta-feira, 13 de junho de 2019
Temporal e Dahon
Como sempre, de bicicleta para o trabalho e o retorno para casa. Manhã cedinho, céu nublado, mas da janela do apartamento não parecia que ia chover. Cheguei ao prédio do escritório e o céu estava preto, um volume de nuvens que entravam na cidade vindas do mar. Lá em cima, abrigado, décimo andar, e a chuva caiu com força total. Choveu boa parte da manhã e início da tarde. Ruas alagaram , árvores caíram. Duas e pouco, já sem chuva, pedalei de volta para casa. Muitas ruas ainda estava cheias de água, consegui desviar delas, cheguei em casa sem problemas.
segunda-feira, 10 de junho de 2019
Domingo Dahon 61 km
Recife/PE. Passeio de domingo, 9 de junho, 61 km. Época de muitas festas juninas. Paulo com a Dahon e Bagaceira com sua Audax, chegamos no Parque da Jaqueira para o passeio tradicional, ninguém, mais alguns minutos e chegou Humberto e pronto, partimos os três pontualmente às sete da manhã. Foi um excelente passeio, passamos por Olinda, olhamos o mar de Olinda, voltamos para o centro antigo do Recife, passamos pelo Aeroporto dos Guararapes e fizemos a parada de reabastecimento na loja de conveniência do posto JP. De lá retornamos pela ciclovia de Piedade e Boa Viagem, o mar de Boa Viagem, Cais José Estelita, Bairro do Recife. Eu e Baga nos separamos de Humberto no Espinheiro, e fomos almoçar no Bar do Neno, ótimo domingo, boa quilometragem e boa média.
quarta-feira, 5 de junho de 2019
Encontro de dobráveis
Recife/PE. Passeio noturno do Pedal Clube de Pernambuco. Fizemos 53 km e foi possível reunir duas bicicletas dobráveis aro 20 no passeio, a minha Dahon e a Mini de Odilon.
segunda-feira, 3 de junho de 2019
Domingo Dahon 57 km
Recife/PE. Passeio de domingo do Pedal Clube de Pernambuco, fui com a Dahon, Bagaceira com sua Audax. O passeio de 57 km foi guiado pelo presidente Odilon Dias. Saindo do Parque da Jaqueira, seguimos por Torre, Engenho do Meio, San Martín, Jardim São Paulo, Aeroporto e subimos para os Montes Guararapes. Depois, Boa Viagem e parada de reabastecimento na loja de conveniência de um posto de combustíveis. Avenida Boa Viagem e Brasília Teimosa, onde paramos para o Caldinho do Mago. Neste momento, fui sorteado com o primeiro pneu furado da Dahon, provocado por um prego de 1,5 cm. Troquei a câmara e tudo ok. Daí em diante, seguimos pelo Cais José Estelita, Bairro do Recife e Rua da Aurora. No Espinheiro, uma manobra incorreta de um ciclista e ele teve o pneu furado na borda de um buraco. Trocou-se a câmera e seguimos juntos mais um trecho, até que os ciclistas foram se dispersando, cada um para seu destino. Eu e Bagaceira fomos para o Bar do Neno, onde almoçamos e fim.
quarta-feira, 29 de maio de 2019
600 km Dahon
A bicicleta Dahon Launch completou já 600 km de vida, inclusive com alguns dias de chuva. Mais info, clique aqui.
domingo, 26 de maio de 2019
Dahon domingo 52 km
Passeio de domingo com o Pedal Clube de Pernambuco, Bagaceira Gonçalves e
Dahon. Partimos às sete horas do Parque da Jaqueira e percorremos 52
km, com destaque para a subida dos Montes Guararapes.
sábado, 25 de maio de 2019
Dahon sábado 82 km
Passeio de sábado, somente asfalto, muitas subidas, com a Dahon Launch
P8, fizemos 82 km com velocidade média de 20 km/h. Mais info, clique aqui.
domingo, 19 de maio de 2019
sexta-feira, 17 de maio de 2019
Com bagageiro
Coloquei um dos bagageiros que tenho na dobrável Dahon para carregar a mochila no cotidiano. Levo a roupa para trabalhar, algumas ferramentas, etc.
O ciclista pedala muito melhor sem peso nas costas.
quinta-feira, 16 de maio de 2019
De bicicleta para o trabalho, Dahon
Na ida para o trabalho, ruas do Recife, a Dahon ainda sem o bagageiro. Prefiro levar a mochila presa ao bagageiro, não gosto de carregá-la nas costas. 
quarta-feira, 15 de maio de 2019
Primeiro pedal da nova Dahon Launch P8
Primeiro pedal da nova Dahon Launch P8 foi noturno com o Pedal Clube de
Pernambuco, em 14 maio 2019. Passeio de 47 km com velocidade média de
22 km/h e máxima de 43 km/h.
terça-feira, 14 de maio de 2019
Recife: ampliação da Praça Melvin Jones
Mais um exemplo da falta de coragem e da falta de planejamento urbano na Prefeitura do Recife: a Praça Melvin Jones reúne todas as condições para ser ampliada e devolvida aos pedesres e moradores, absorvendo as ruas limítrofes, com possível traffic calming apenas para os habitantes do Edifício Taurus.
Recife: ampliação da Praça do Entroncamento
Mais um exemplo da falta de coragem e da falta de planejamento urbano na Prefeitura do Recife: a Praça do Entroncamento deveria ser ampliada na direção leste, absorvendo o pedaço de rua que ainda se chama ali Conselheiro Rosa e Silva e fechando-se o trecho aos automóveis.
Rua Corredor do Bispo para pedestres
Exemplo da falta de coragem e da falta de planejamento urbano na Prefeitura do Recife: a Rua Corredor do Bispo já de há muito tempo poderia ser devolvida aos pedesres e ciclistas. A entrada e a saída de veículos do Shopping Boa Vista funcionaria em traffic calming, ou seja, os veículos somente circulariam na velocidade do caminhar humano. A entrada e a saída somente conectariam com a Rua Gervásio Pires, não mais com a Praça Oliveira Lima. Esta praça seria integrada à Corredor do Bispo.
A Prefeitura do Recife é uma vergonha
De acordo com a Prefeitura, a cidade do Recife conta com 41,6 km de rede ciclável. É vergonhoso. E a gestão municipal inclui nessa continha rotas não exclusivas para bicicletas e ciclofaixas de lazer, estas inúteis para o deslocamento cotidiano dos cidadãos. Cabe observar que as incipientes ciclovias municipais são mal projetadas, mal mantidas, mal separadas da circulação dos veículos motorizados e desconectadas umas das outras.
A Prefeitura do Recife, não apenas a gestão atual, é e sempre foi medrosa, tímida, covarde frente aos proprietários de veículos.
Ciclovias, calçadas e vias exclusivas para o transporte público deveriam ser prioridade. Todavia, a administração tem medo de ofender os coitadinhos dos motorizados.
Um único exemplo: para aumentar de imediato a largura da maior parte das ruas da cidade, proíba-se o estacionamento no espaço público. O automóvel é um bem privado e como tal deve ser guardado dentro do espaço privado, assim como sofás, cadeiras, mesas, camas.
A Prefeitura do Recife, não apenas a gestão atual, é e sempre foi medrosa, tímida, covarde frente aos proprietários de veículos.
Ciclovias, calçadas e vias exclusivas para o transporte público deveriam ser prioridade. Todavia, a administração tem medo de ofender os coitadinhos dos motorizados.
Um único exemplo: para aumentar de imediato a largura da maior parte das ruas da cidade, proíba-se o estacionamento no espaço público. O automóvel é um bem privado e como tal deve ser guardado dentro do espaço privado, assim como sofás, cadeiras, mesas, camas.
segunda-feira, 13 de maio de 2019
Domingo 12 maio
Passeio de bicicleta. Somente Ruy, Paulo e Bagaceira compareceram ao ponto de encontro, era dia das mães. Os três pedalaram 56 km sem intercorrências, as ruas estavam calmas, passaram por diversos bairros, Rio Doce, Fragoso, Carmo, Sítio Novo e Canal do Arruda. Encerraram o pedal no caldinho de Toni, na Beira-Rio, duas Heineken e dois caldinhos de feijoada para cada um.
sábado, 11 de maio de 2019
Asfalto e Brennand, 63 km
Sábado, 11 de maio de 2019, os ciclistas
se reuniram às sete da manhã, Paulo, Águia e Nildo, e partiram em
direção à Avenida do Forte. Em seguida, Jardim São Paulo, Avenida
Liberdade, BR-232, Estação Curado do Metrô, Terminal Rodoviário, Curado e
Santo Aleixo onde fizeram a parada costumeira na loja de conveniência
do posto de gasolina.
Depois do lanche, retornaram pela 232 até
o Curado e seguiram pela BR-408 até o posto de gasolina da Arena,
continuando pela Arena mesma, Cosme e Damião e decidiram passar pela
trilha de Brennand, mesmo com a certeza de sujar as bicicletas. A trilha
estava muito úmida e com alguma lama e barro, sujou, mas não tanto
visto que é curta e em descida.
Seguiram pela Várzea, com parada para uma
água de coco, depois Cidade Universitária, Engenho do Meio, Torre,
Santana e terminaram a rota no Bar do Neno. Águia e Nildo festejaram o
bom passeio com Bagaceira Gonçalves que foi até confraternizar e fim.
sexta-feira, 10 de maio de 2019
Mais ciclovias = mais ciclistas
The Guardian avisa: “Se o governo constrói ciclovias, a quantidade de ciclistas aumenta”. Prover a cidade de ciclovias é bom para todos, como afirma o jornal, bom para quem caminha, quem dirige, bom para o transporte público e bom para quem respira.
“Cycle lanes are one of the most efficient and healthiest ways of moving people. A single bike lane can transport five times as many people as a motor traffic lane, without the air and noise pollution. This is good news for everyone, whether you drive, walk or cycle – or breathe.
What’s clear from the data, though – despite occasional bizarre claims to the contrary, and attempts to have lanes removed – is that to reap cycling’s benefits you have to build proper infrastructure. But if you build it, they will come – and the cycle counters prove it.
2018 was a record year for cycle lane usage in the UK, thanks to the construction of new, high-quality cycle tracks, the growing popularity of existing routes and good networks that feed into those routes.”
terça-feira, 7 de maio de 2019
segunda-feira, 6 de maio de 2019
Bike to work
De bicicleta para o trabalho. #biketowork #veloboulotdodo. No trajeto, parei para fotografar uma porta de metal.
Na chegada ao prédio, uma bicicleta urbana no bicicletário. #urbanbike #bicicletaurbana.
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