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Elevador panorâmico ao lado da Caixa Dágua de Olinda. A Caixa Dágua - projeto sempre controvertido do arquiteto Luís Nunes (1936) - agora ganhou a estrutura anexa do elevador. Hoje, fiz uma pedalada leve com Flávio e passamos na Sé de Olinda. Havia uma fila enrodilhada para subir no tal elevador. E em todos os acesso para a Sé, engarrafamentos de carros querendo subir e querendo descer. Estresses que os povo procura. Um casal brigava porque na briga por uma vaga, o marido trancou o carro com a chave drento.
Na minha humílima opinião, o tal elevador quebrará em breve e não haverá grana para a manutenção. Da mesma forma, os dois elevadores - muito mais importantes que este - que dão acesso à passarela em frente ao Hospital das Clínicas vivem quebrados.
Nosso roteiro do pedaleve de hoje à tarde foi: saída da Praça Fleming, Rua do Riachuelo, Aurora, Complequiço de Salgadinho, Sorveteria lá em Bairro Novo. Nesta parada, uma breve Heineken. E gastei a Heineken trocando a câmara de ar, eu bem que vinha achando a bicicleta pesada demais. Pneu furado. Depois, subimos a Sé pela ladeira do Seminário, circulamos pelo Alto da Sé e descemos por São Francisco, Praça da Preguiça, São Bento, Mosteiro, e voltamos para Recife sem escalas.