Orquestra Sinfônica do Recife


Apresentação da Orquestra Sinfônica do Recife no Teatro de Santa Isabel. Na minha opinião desentendida, foi uma excelente apresentação. O destaque foi a Quinta Sinfonia de Schubert, especialmente o terceiro e o quarto movimentos. O programa começou com Bach, continuou com Telemann - que foi contemporâneo e amigo de Bach, e após pequena pausa, a Quinta de Schubert. O teatro estava cheio, mas não lotado, possivelmente por causa das chuvas. A platéia - ou será patuléia - foi bastante efusiva ao final, mais que da vez anterior, e se comportou melhor no durante, sem conversas. Entretanto, a patuléia ainda não sabe que só deve aplaudir no final da peça inteira, e não deve aplaudir entre os movimentos. Tais aplausos até desconcentram os músicos. Em Bach e Schubert, gostei muito dos oboés. Em todas as peças, gosto muito da sonoridade dos violoncelos. Um dos instrumentos mais bacanas, para mim, forte, profundo. Não gostei das fotos que fiz.